domingo, 5 de julho de 2015

A tristeza de "Charles Chaplin" no Masp



Em meio a "crise financeira” 2015 (alta da infração), nem mesmo, os artistas de rua conseguem atingir o espectador na área externa do Masp - Avenida Paulista - SP.






































Fotografias: Jesus Rios

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Banda Vanguart “usou e abusou” do Folk Rock em Franca-SP, em 2013 Participar

“Não sei nem o que seria da gente se não fossem as instituições com o SESC, que fazem o que o Governo deveria estar fazendo e não faz” Vanguart


Participar de eventos Estaduais é o sonho de muitos artistas. A Banda Vanguart, de Cuiabá, hoje instalada em São Paulo (SP), teve o privilé­gio de participar da Virada Cultural Paulista e do Circuito SESC de Ar­tes, em Maio e Junho deste ano, em Franca (SP).
Inspirado em Warhol e na Pop Art, o vocalista e instrumentista Hé­lio Flanders, deu-se a banda o nome de Vanguart, esta responsável pela a produção de músicas Folk Rock (folclore rock), fruto dos EUA e do Canadá, desde a segunda metade dos Séc XX. Após o seu surguimen­to, São Paulo passou a conhecer este ritmo de perto, antes desconhecido pela cultura paulista e de muitos Es­tados brasileiros.
Sua trajetória teve ínicio em 2005 e durante este tempo se apresentou em vários eventos culturais, como o programa Som Brasil da Rede Glo­bo, Virada Cultural Paulista 2008, do projeto de comemoração dos 100 anos de nascimento de Luiz Gonza­ga, o Pai do Baião, ao gravar “Assum Preto” no ritmo vanguatista de ser. E talvez o mais importante prêmio de sua carreira, o Video Music Brasil 2012 (VBM), da MTV.
O Crítico entrevistou a ganhado­ra, durante o Circuito SESC 2013:
Em quem buscaram ispiração para as suas composições? Vanguart - Não exite uma única coisa ou pessoa. Vem desde os filmes assitidos, dos artistas que ouvimos de Beatles a Roberto Carlos, de Bob Dylan a João Nogueira. Samba, jazz, Rapp, Músi­cas Brasileiras, de tudo um pouco. -Pô ! tudo influencia... vai a uma exposição de arte, aquilo mexe com você, vai a uma peça de teatro aqui­lo mexe com você. O carater de cada artista é uma miselana de coisas. Nunca pode, tipo, eu gosto de Raul então vou me inspirar nisso. Acho que deve se influenciar ao máximo de coisa que puder.
O Crítico: O que ajudou a ganhar este prêmio? Primeiro os nossos fãs, que votaram, para agente ir até lá e acho que todo mundo merece, por­que os que chegam lá tem a sua his­tória que é muito particular. Todo mundo merece igual. Nunca tinha ganhado um prêmio deste. Tinha­mos feito um disco que era muito corajoso no sentido de ser muito difente, ninguém tinha feito isso na música brasileira: violino, folk, de­prê e alegre ao mesmo tempo. Apos­tamos em uma coisa que poderia ter dá muito errado, mas queriamos isso, então agente bateu o pé e fez. Isso é muito bom na Arte.
De 45 mil pessoas (dados da Pre­feitura da cidade) as quais marcaram presença na sétima edição da Vira­da Cultural Paulista em Franca (SP), que ocorreu entre os dias 25 e 26, em um período 24h, certa porcenta­gem perteceu aos fãs e curiosos da Vanguart. “O público se manifestou ao pedir mais uma canção após sua apresentação” expressou-se o estu­dante de jornalismo Diego Godoi, que curtiu o show.
Depois de 12 dias da Virada, a Banda voltou à cidade para se apre­sentar no Circuito “É muito legal es­tar aqui novamente! porque é uma cidade que agente não vem sempre. Todos os lugares que vamos, tenta­mos vazer o melhor show, conhecer as pessoas, trocar uma ideia e expe­riência a cima de tudo. Agente é uma banda que vem de cidade pequena, hoje mora em São Paulo e viaja o Brasil. Então é legal receber o con­tato com as pessoas” respondeu Hé­lio Flanders ao Crítico, ao perguntar como se sentia pela segunda vez na Capital Brasileira de Calçados.
“A proposta do SESC é levar coi­sas, que são novas, oferece-se aces­so ao Novo. A Banda Vanguart, por exemplo, tem um trabalho consoli­dado, já recebeu vários prêmios. En­tão entraram neste hool. E por sorte nova, teve uma agenda disponível isso tudo é levado em consideração. A facilidade à logítica, porque tem banda que não consegue viajar. A genda do grupo. E a linha de atuação mesmo! som diferenciado, não só Pop ou só Rock. Fazem mix... A pro­posta é buscar inovações e oferecer acessos a Cultura”, justificou Vânia Rangel, gerente adjunta do SESC Ri­beirão Preto (SP).
A Diretora de Arte e Cultura, da Fundação de Esporte, Arte e Cultu­ra (FEAC) Karina Gera, decorreu sobre os eventos “Estamos tentando envolver uma sessão maior de even­tos gratuitos na cidade, para que haja mais público. Traremos cada vez mais eventos para que possamos cumprir com que foi prometido na gestão passada. Com a verba que temos, nem sempre é possível fazer novos eventos. Estamos na busca de novas parcerias e apoios para que possamos implantar em 2014, um Plano de Cultura na cidade”.
Durante a apresentação Fladers, também argumentou sobre o com­promisso do Governo com a Cultu­ra do País “Não sei nem o que seria da gente se não fossem as institui­ções com o SESC, que fazem o que o Governo deveria está fazendo e não faz”. “Coração na mão!” assim, seus integrantes definiram Vanguart em apenas três palavras.



Brodowski de Portinari

A Cidade do pintor Cândido Portinari anseia por investimentos culturais. resta-se o Museu Casa de Portinari, que sustenta status

Acidade turística Brodowski, antes comarca de Batatais, região de Ribeirão Preto (SP), mesmo com o Museu Casa de Portinari, necessita de investimentos na cultura, lazer e esporte. As raízes culturais estão se perdendo, cedendo lugar a uma nova geração carente de investimentos.
A casa onde morou o pintor da segunda geração do modernismo brasileiro, de mais relevância na década 1940, foi tombada em 1968 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e transformada em museu com acervo de objetos, obras de artes, histórias, poemas, fotografias, cópias de documentos e preservação do jardim o Dio do pintor e de toda a sua família. Já recebeu turistas brasileiros e de vários países do mundo, desde pessoas comuns a famosas: políticos, atores, escritores, apre­sentadores, músicos, cineastas, entre outros. O Museu fica aber­to de segunda-feira a domingo e não abre em feriados nacionais e municipais.
O Museu não é o suficiente, faltam investimentos que favore­çam o bem estar social de mais de 22 mil habitantes. Aquela ci­dade onde colocar cadeira na porta de casa para dialogar com os vizinhos a luz da lua, andar pelas praças Cândido Portinari ou pela Principal Martins Morei­ra em volta do coreto, tornou-se perigosa por conta de roubos e violências, além dos andarilhos que ocupam os bancos das pra­ças como moradias e a falta de guarda municipal para ajudar na segurança e preservação dos pa­trimônios públicos, por se tratar de uma cidade turística.
Os grupos de fanfarras for­mados pelos humildes da época, não existem mais. Para confra­ternizações como 22 de Agosto, aniversário do Município, é pre­ciso contratar a banda sinfônica de Batatais (SP) ou de outras ci­dades. Os carnavais de rua aca­baram, “foram substituídos por outro inexistente” segundo uma senhora (83) aposentada, que não quis se identificar. O Circo do Biriba, do então palhaço Biri­ba perdeu o poder de persuadir,tirar risos fáceis, perdendo espa­ço para outros circos e parques de diversões menores.
A antiga estação ferroviária foi dividida em duas partes, a pri­meira tornou-se o atual Termi­nal Rodoviário Primo Baggio e a outra foi restaurada e construída em volta a Praça das Artes, com obras do artista plástico Adélio Sarro inaugura­da no dia oito de Ou­tubro de 1994, no cen­tenário da estação do engenheiro Brodowski. Falta-se manutenção, limpeza e preservação das obras.
Com a falta de opções, anciões de classe alta e média buscam nos clubes Terceira Idade, Bandei­rantes e 22 de Agosto, diversões, filmes, músicas, bingos, borda­dos entre outros na intenção de conservar a cultura. Enquanto que a outra parte da população não tem opções, a não ser o Clu­be do Trabalhador que está pas­sando por reformas depois de anos, ao receber do Governo do Estado 300 mil para revitalização de três piscinas, sendo duas ra­sas e uma olímpica, tomadas por lixos, terras e galhos de árvores. As quadras externas, os quiosques, as arqui­bancadas fixas em volta da arena de rodeio e toda a área verde es­tão abandonadas, servindo para jovens usuários de drogas.
“Não temos lugares para lazer, há alguns clubes, mas só para ri­quinhos. Antes o clube era muito bom, mas depois que morreu um mano na piscina, parou de fun­cionar”, declarou um jo­vem, com aparência de 26 anos, que usava entorpecentes, junto a outro de 14 anos, que não se identificaram. O Vice-prefeito José Luiz Peres justificou que o município não tem verbas suficientes para altos investimentos, que os últimos prefeitos deixaram a desejar, mas, já conseguiu construir a Acade­mia ao ar livre, a Academia de Modalidades Esportivas, a pista de skate, a praça de alimentação (retirando as barracas que fica­vam em volta da praça municipal e da rodoviária), o Cine Clube também dentro da rodoviária com uma cafeteria, e conseguiu verba de 300 mil do Governo do Estado para reformar as piscinas do Centro dos Trabalhadores.
O Crítico visitou o cinema ci­tado por Peres, o Cine Clube: es­paço menor que uma quadra de vôlei, parede do fundo branca por onde se passam os filmes, ca­deiras de plástico, com a cafete­ria ao fundo. Presenciou no local o momento exato em que uma criança e uma adolescente per­guntaram ao dono da cafeteria e zelador do local se haveria filme, como resposta “não há nenhuma programação”.
Roberto Morando Videira, Coordenador do Turismo, faz parte da Associação Cultural Ci­nematográfica e Teatral de Atores e Universitários de Brodowski e Região, onde participa de filmes amadores de curta e longa metra­gem como ator, junto com o vice­-prefeito e dono da TV Educati­va, canal 31 de Brodowski “Meu desejo é a construção de um an­fiteatro na cidade. Foi constru­ído o Cine Clube aqui na rodo­viária, mas é um lugar pequeno sem muita estrutura. Ele ajudará e muito nas gravações dos filmes amadores os quais participam 80 pessoas: pedreiros, pintores, ven­dedores... Teremos apresentações teatrais, e servirá também como um meio de entretenimento para todos”.
Nos sábados e domingos à noite, a Avenida Floriano Peixoto no centro comercial é o lugar que resta para a grande massa, já, que os investimentos não correspon­dem à quantidade de habitantes. Carros de todos os estilos e po­tências de sons animam a aveni­da principal. Para quem deseja eventos diferentes, necessita bus­car em cidades vizinhas, como Batatais, Ribeirão Preto, Franca.Privilégio das classes dominantes e prejuízo às crianças e adoles­centes que crescerão de uma cul­tura inferiorizada.
Uma senhora que não quis se identificar por ser mal vista por políticos, disse que os únicos eventos que ocorrem na cidade são para meia dúzia desses polí­ticos criticou o comportamen­to do modernista perante a sua terra natal “Portinari morava no Rio de Janeiro e quando vi­nha passear em Brodowski, di­ficilmente alguém o via. Ficava lá entocado naquela casa (hoje museu) e não saia por nada. Era empregada na casa de um amigo dele. Na época vaziamos café no fogão a lenha, ainda não existia garrafa térmica, então fazíamos o café no bule e deixávamos so­bre o fogão com um pau de lenha aceso para manter a temperatura, e todos íamos deitar, até a mulher do dono da casa. Ele chegava lá para às 23 horas e ficavam con­versando até altas horas. Jamais o vimos, conheci-o apenas pela voz. Aqui todo mundo sabe que ele nunca apareceu para nin­guém só o nome dele mesmo que representa a cidade”.
Os impostos adquiridos pela cidade gira em torno do comer­cio e das fabricas de costuras. A área da construção civil é defi­ciente em mão de obra qualifica­da, os profissionais da área mi­gram para Ribeirão. Muitas vezes é preciso pagar anúncios radiofônicos, em busca dos mesmos.
A cidade esta necessitando de uma nova política para se devol­ver o mais rápido possível. A saúde, educação e principalmen­te a cultura estão em estado de emergência e crescimento. Afi­nal, só um museu não resolve. 


sábado, 25 de janeiro de 2014

Patrões tremem a “Bomba PEC das Domésticas”

Após passar por dois turnos na Câmara dos Deputados e dois no Senado, tendo 66 votos favoráveis e nenhum contra, foi aprovada no dia 26 de março de 2012 à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas. Criada em 2010 pelo deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que ganhou agilidade em 2011 pela Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OTI).
O trabalho doméstico demorou dezenas de anos para ser reconhecido de forma legal. Na Constituição dizia que a doméstica é a representante da casa enquanto a ausência dos proprietários. Dai a negação de receber aos direitos trabalhistas por ser uma espécie de “vice-proprietária”.
“Trabalhava três vezes por semana em uma casa onde não era permitido fazer café, tinha que tomar antes de ir ao trabalho, ou após meus patrões irem trabalhar. Um dia estourei...Daquele dia em diante as coisas mudaram. Se para muitas o cafezinho não é permitido, já imaginou as fúrias dos patrões ao receber a “Bomba PEC das Domesticas?”, desabafou Fausta Ferreira (42).
Segundo o Ministério do Trabalho de sete milhões de domésticas em todo o país, apenas uma tem a carteira de trabalho formalizada. Mas estes dados passaram a ser mudados desde o dia 2 de abril de 2013. Dos 16 direitos constitucionais, nove entraram em vigor e sete esperam a regulamentação. Esses direitos, também são válidos para babás, motoristas, jardineiros e caseiros, por serem considerados trabalhos domésticos.

2012: O mundo não acabou

Quem gastou sua fortuna, construiu uma “casa presídio”, assumiu a sexualidade (saiu do armário!!!), largou da esposa que tanto odiava para ficar com o verdadeiro amor do passado, matou seu inimigo, abusou sexualmente de animais (zoofilia), brincou de boneca, largou os estudos (público), passou a beber, fumar, usar maconha, cocaína... Viajou para o Sul, cantou Lady Gaga, ouviu a Quinta Sinfonia de Beethoven, a Banda Calypso, dançou o Molejão, votou no prefeito e veterinário (Franca), votou no Barack Obama, no Hugo Chávez, assistiu às coletâneas de filmes brasileirinhas, acessou o Red Tube, extrapolou no facebook, rezou o terço, tomou Coca-Cola, xingou as pessoas desejadas, (pedofilou), xingou o cunhado, enfartou-se de chocolates, nadou no córrego, mudou de time (Corinthians), correu quilômetros sem parar, deixou de pagar plano de saúde, comeu peixe com espinha, mudou-se do Brasil, de Paris, Miami Beach.... iiii... lascou-se, fudeu-se...ficou no prejuízo.... O mundo não acabou... mas VOCÊ pode ressurgir das cinzas como uma Fênix ou Fénix.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Marcos Feliciano é a nova “Celebridade”

Por: Jesus Rios
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Após a renúncia de Domingo Dutra (PT-MA), o pastor e deputado Marcos
Feliciano (PSC), assumiu a presidência da Comissão dos Direitos Humanos e
Minorias. A votação foi realizada em portas fechadas, em sete de março de 2013.
De 24 deputados, 12 não votaram e um votou em branco.
“A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à
rejeição”.
“A maldição que Noé lança sobre seu neto, canaã, respinga sobre continente
africano, daí a fome, pestes, doenças, guerras étnicas!”.
Essas frases foram publicadas por Marcos Feliciano, no Twitter, que geraram
repercussões e protestos, após serem lidas pelo procurador Roberto Gurgel.
Em entrevista coletiva, Feliciano descartou a possibilidade de renunciar ao
cargo, esclarecendo-se que disse algo, que está na Constituição Federam, Artigo
226, paragrafo 5, “O casamento entre homem e mulher".


“Freezer” brasileiro continua estragado

A “arte congelar” não é aplaudida e muito menos bem vinda em um País onde mexer no bolso é crime

Por: JESUS RIOS
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Do final do século XX, ao atual, o Brasil foi alvo de falhas administrativas governamentais. A procura de fôlego, projetos como o Plano Cruzado, de José Sarney (1986), o Plano Collor, de Fernando Collor (1990) e o congelamento das tarifas de ônibus, na cidade de São Paulo por dois anos, ainda na administração do ex-prefeito Gilberto Kassab (2009), revelaram-se enganosos.
Para tentar controlar a inflação 1986 e toda economia do país naquele ano, Sarney optou a seguir a Argentina e Israel com o chamado “Choque econômico”. O chamado Plano Cruzado que estabelecia um congelamento dos preços, salários e passar a moeda, de cruzeiro para cruzado, não funcionou. A população não confiou neste Plano e estocou ao máximo de alimentos e mercadorias, com medo do descontrole da inflação, que chegara a 200% no Governo de Figueiredo.
Collor, foi outro que viu as geleiras derreterem-se aos seus olhos, Foi o fim da “Era Glacial”. Assumiu a presidência em 1990, assumindo as precariedades econômicas brasileira, utilizando-se também o freezer de Sarney para congelar as contas correntes e cadernetas de poupança da população que excedessem 50 mil cruzeiros. O Plano foi aceito pela população através do poder simbólico da mídia e defasado pela mesma ao vê-lo em prática. Prejuízos para os três: População sem dinheiro, mídia sem vendas e Fernando Collor “ferrado”.
Assim como os dois, o atual Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), tomou posse da cidade com os preços das tarifas de ônibus congelados pela administração passada (Gilberto Kassab-PSD). Após dois anos sem reajuste, o que era R$ 3,00 passou para 3,20, ou melhor, passou a 3,20. Ainda não foi concretizado.
Milhares de estudantes, trabalhares e usuários que dependem de ônibus como meio de transporte, protestam contra esse aumento nas principais avenidas, da maior cidade do país, de forma criminosa, violenta, ameaçadora, entre outros adjetivos colocados em prática. O porquê de agirem destas formas? Segundo anônimos policiais antecederam ao poder coercitivo, sem precisão, e já que é um por todos e todos por um... Até a quinta-feira (13), havia ocorrido o quarto dia de protesto, e o mais violento por parte dos polícias.
No Brasil brasileiro, o jeitinho é de todos. De autoridades aos mais simples aglomerados. Esta faz a diferença, derruba Planos, Governos e tarifas. O grito de um não faz tanto barulho ao de milhares, geram uma orquestra. A “arte congelar” não recebe aplausos, não faz a cara verde e amarela. Mesmo assim, a insistência se faz presente no País onde mexer no bolso do cidadão é crime. “É Brasil. É Brasil brasileiro”.